11 de maio de 2009

Não tenho jeito para me tornar a Madre Actriz de Lisboa dos tempos modernos!

Ainda estive para escrever um post a gozar com os momentos que estive a aturar a Avó Secundária (não confundir com a Avozinha Principal), em conjunto com a Fabulosa Prima Principal – essa sim, que passou um fim-de-semana inteirinho com ela. Estive para comentar o pacto de cuspo que fizemos (pacto de sangue seria doloroso, e dores já nós temos que bastem!!!) de nunca mais nenhuma de nós* a convidar para vir a Lisboa, mas no final do dia vi o Expiação e concluí que nem todas as pessoas que criam as suas próprias histórias se arrependem do que fazem e do mal que causam aos outros. Moreover, existem pessoas que têm a incapacidade nata de dizerem bem de algo ou de alguém e primam por cuspir no prato que comeram.

Deixo a versão da minha prima, que a aturou mais do que eu: http://rotacaotranslacao.blogspot.com/2009/05/asco.html

Ainda que em alguns momentos tenha dado para rir, a verdade é que o riso não viria pelos melhores motivos. Quando peca pelo exagero, pelas histórias de algo que apenas aconteceu na imaginação retorcida de alguém, pelo gosto em meter o dedo em feridas com cicatrizes à vista, percebe-se que é uma patologia.

Diz-se que as pessoas adoçam com o tempo, que depois de velhas se tornam mais queridas e sábias. Mentira!

Resta-me rezar ao meu Deus pessoal para conseguir esquecer rapidamente e continuar o meu caminho.

* Sim, sei que parece um pleonasmo, mas é propositado.

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